E
então o cupido se entristeceu ao ver tantos casais juntos, enquanto que ele
estava sozinho.
Ele queria sentir aquele prazer que seu trabalho proporcionava para os outros.
Ele queria sentir aquele prazer que seu trabalho proporcionava para os outros.
O
que seriam aqueles sorrisos?
Como
seria beijar alguém?Como seria sentir aquele aperto no coração que suas flechadas faziam naqueles casais?
O
cupido sorria, mas seu sorriso não era como os sorrisos que os casais davam.
Ele
era feliz, mas perto da felicidade que os casais sentiam quando andavam de mãos
dadas ou quando se abraçavam, a felicidade do cupido nada mais era que uma
pequena ilusão.
Dia
após dia, o cupido soltava suas flechas, se perguntando quando seria acertado
por uma, mas esse dia nunca chegava.
E
então, em pleno desespero para sentir o amor, ele pegou seu arco e ao apontou
para si mesmo.
O
que ele sentiu foi uma dor como nunca sentira antes.
O
cupido foi encontrado deitado no chão, sem forças, sem respiração, com sua
própria flecha fincada no peito.
E
até hoje, sua história é contada aos demais cupidos, para que não tentem fazer
o que não lhes é devido.
Para
que não tentem se apaixonar.
Dodo.
Oi Dodô!
ResponderExcluirTudo bem?!
Ah, tadinho do cupido,
tem uns que possuem péssima pontaria,
mas mesmo assim, esse aí não merecia um fim tão trágico...
Bjs!
Oi Clau!
ExcluirEstá tudo bem e com você?
Coitado da gente sem esse cupido. rsrs.
Beijo.